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Terror na América, festa no Oriente Médio. Nas ruas dos territórios palestinos ocupados por Israel, os americanos são vistos como amigos do inimigo israelense. Portanto, inimigos que merecem o pior.
Alá é maior, grita um grupo. Para exibir felicidade, o dono de uma loja distribuiu doces. Muita gente estava disposta a festejar a desgraça alheia diante das câmeras internacionais. Mas os líderes do mundo islâmico querem se distanciar do terror.
O embaixador do regime Talibã afegão, o mais radical entre os governos islâmicos, condenou o ataque. Com ar grave e preocupado, o palestino Yasser Arafat ofereceu os pêsames ao presidente Bush e ao povo americano. "É um ataque terrível", diz ele. "Estou completamente chocado. É inacreditável".
A rápida condenação revela o medo que toma conta do mundo árabe e muçulmano, confirma do Oriente Médio o jornalista Mounir Safatli.
"Líbano, Síria, Jordânia, Iraque, Irã e Líbia. Esses seis países colocaram suas forças armadas em estado de alerta máximo. Há um temor generalizado sobre qual será a reação americana diante das acusações de que extremistas muçulmanos estariam por trás dos atentados nos Estados Unidos. As facções palestinas, tidas como suspeitas, também estão em alerta nos acampamentos de refugiados na Jordânia, Síria e Líbano.
Em quase todos os países árabes, favoráveis à causa palestina, o clima é de tensão. Todos estão preocupados com a reação que já começou vinda do ocidente. No Líbano, por exemplo, cinco companhias aéreas internacionais suspenderam seus vôos para Beirute, apesar do primeiro-ministro do Líbano se apressar em lamentar os atentados e encaminhar condolências ao povo americano. Um sinal de que o Líbano nada tem a ver com o que aconteceu nos Estados Unidos", conta o jornalista
A festa nos campos de refugiados palestinos é inflamada por quase um ano de confrontos diários com a força de ocupação israelense. Mas a maioria dos habitantes do mundo árabe, que nada tem a ver com o terror, vai dormir hoje com medo de uma retaliação americana.
Mas quem teme sofrer o maior prejuízo de todos é a imensa comunidade muçulmana que vive na Europa. Preocupado com uma onda de preconceito antiárabe, o especialista britânico alerta: radicais terroristas não podem ser confundidos com a imensa população muçulmana que trabalha e respeita as leis pelo mundo afora.
O primeiro-ministro israelense Ariel Sharon decretou luto no país. As fronteiras com o Egito e a Jordânia foram fechadas, como medida de segurança. E o ministro da Defesa cancelou uma viagem que faria nos próximos dias aos Estados Unidos.
O ator Johnny Depp recebeu uma oferta de US$ 10 milhões para se tornar garoto-propaganda de uma marca americana de preservativos. Conhecido defensor do sexo seguro, o astro é visto como alguém que poderia ajudar a divulgar uma campanha anti-aids de doações de preservativos para países pobres. Além disso, segundo a agência de notícias Wenn, acredita-se que sua imagem possa ajudar nas vendas do modelo extragrande da empresa.
Depp ainda não respondeu à oferta. Apesar disso, sua escolha foi aprovada por entidades de defesa do sexo seguro. “Ficamos felizes por ver uma grande estrela de Hollywood ajudando a promover nossa causa”, disse a porta-voz da Campanha de Informação sobre Sexo Seguro na Califórnia.
Johnny Depp filmou nesta quarta-feira, 20, cenas de seu novo filme, "Public Enemies", na cidade de Darlington, Wisconsin, nos Estados Unidos.
No longa de Michael Mann, o ator interpreta o ladrão de banco John Dillinger, que viveu na época da depressão. Caracterizado com o figurino dos anos 30 - bem mais clean que os de "Sweeney Todd" e "Piratas do Caribe" -, o astro acenou para os fotógrafos.
No elenco também estão Christian Bale, famoso pelo papel de Batman, e Marion Cotillard, vencedora do Oscar por "Piaf - Um Hino ao Amor".
Johnny Depp ficou sensibilizado com a história de Sophie Wilkinson, 17, de Southampton, na Inglaterra. A jovem sofreu um acidente de carro no ano passado e está em coma há cinco meses.
Sem saber o que fazer pela filha, os pais da garota escreveram uma carta a Depp pedindo ajuda ao ator, que é o favorito de Sophie.
Jonny Depp prontamente se dispôs a ajudar a família e mandou uma gravação aos pais de Sophie com a voz de Jack Sparrow , seu personagem em " Piratas do Caribe ".
"Nós estamos procurando uma chave para acordá-la, então escrevemos a Johnny e ele disse que mandaria uma gravação na voz de Jak Sparrow. Só essa semana, Sophie moveu a perna direita, coisa que ela nunca havia feito antes. Quando fomos para casa minha mulher e eu estavamos pulando de alegria",